"O procedimento, que substituirá temporariamente o modelo de leilão ao vivo, surge para mitigar o impacto da interrupção das vendas causadas pelas restrições de viagens por força do surto de coronavírus", lê-se no comunicado, que dá conta que, "durante o concurso, que termina a 6 de Abril, os clientes poderão ver uma digitalização a três dimensões completa de cada diamante, tendo também a oportunidade de observar e analisar todas as propriedades de cada pedra".
O vice-presidente da empresa, Evgeny Agureev, assegurou que esta modalidade "não substituirá o modelo comercial tradicional", mas argumenta que esta "é a solução adequada para aqueles que estão dispostos a trabalhar nas condições que o momento exige".
A Alrosa está presente em Angola através da sua participação na Sociedade Mineira de Catoca, empresa que garante a extração de mais de 75 por cento dos diamantes angolanos.