De 4 a 6 de Abril a CVRA faz chegar à capital momentos de experimentação, formação e convívio, através de uma série de eventos que visam o reforço da relação com o consumidor angolano, e a aposta num mercado que continua a ser o líder de exportações dos Vinhos do Alentejo.
No dia 4 de Abril, cerca de 20 colaboradores marcam presença no Hotel Ibis Styles IU, em Talatona, para a formação “Hotelaria dos Vinhos do Alentejo”. Entre as 15h00 e as 18h00, Luís Lopes, crítico de vinhos em Portugal, irá revelar as principais características distintivas dos Vinhos do Alentejo e as razões pelas quais estes vinhos conquistam os mais exigentes apreciadores. Durante a formação estarão em prova alguns vinhos da região, para comprovar as particularidades que se podem encontrar nos diferentes vinhos alentejanos.
A 5 de Abril será a vez de Luís Lopes se reunir com a equipa do Candando, numa formação dirigida à grande distribuição, nas instalações do hipermercado, entre as 9h00 e as 12h00, sobre o mesmo tema.
A semana de celebração dos vinhos alentejanos em Angola termina a 6 de Abril, numa prova Vinhos do Alentejo, dirigida aos importadores da marca e seus clientes, no Hotel Epic Sana, entre as 17h00 e as 22h00.
Em comunicado remetido ao VerAngola, Tiago Caravana, responsável pelo mercado angolano da CVRA, afirma a confiança da comissão, que representa uma das maiores regiões vitivinícolas de Portugal, no mercado nacional, apesar das dificuldades que o país atravessa. “Fechámos 2016 com 3 milhões de litros exportados para Angola o que mantém este mercado na liderança de exportação para os Vinhos do Alentejo”, afirmou.
“Angola é um mercado muito importante para os Vinhos do Alentejo. Dada a cada vez maior exigência dos consumidores, é um mercado muito desafiante o que o torna também muito gratificante”, disse ainda Tiago Caravana.
“Durante o ano de 2016, depois de termos estado com quebras de 50 por cento na importação de vinhos do Alentejo, em relação ao mesmo período do ano anterior, garantimos uma recuperação no último trimestre, fechando com uma quebra de apenas 25 por cento”, concluiu o responsável.
