Em comunicado a que o VerAngola teve acesso, a EPAL repudiou a vandalização.
"A EPAL - Empresa Pública de Águas vem, por meio desta, manifestar o seu veemente repúdio contra o acto de vandalismo que ocorreu recentemente no bairro do Bita, na conduta de transporte de água bruta que alimenta a Estação de Tratamento de Água do Kilamba", lê-se na nota.
A empresa alerta ainda para o facto deste tipo de práticas prejudicarem tanto o património público como a qualidade dos serviços prestados aos cidadãos.
"Este acto de destruição não apenas prejudica o património público, mas também afectam a qualidade dos serviços prestados à população, comprometendo o bem-estar de todos", refere, acrescentando que "o vandalismo é uma atitude irresponsável e destrutiva que compromete os recursos destinados ao benefício da sociedade e ao funcionamento adequado das instituições".
Segundo a EPAL, a "reparação do equipamento vandalizado, vai obrigar a paralisação da Estação de Tratamento de Água do Kilamba e consequentemente privar o abastecimento de água na centralidade e arredores".
A empresa disse ainda reforçar o compromisso em "trabalhar para garantir a integridade das instalações e serviços", apelando a todos os cidadãos para se unirem na "preservação e respeito pelo património público, fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e solidária".