Segundo a Angop, o acumular de água, lixo e a não limpeza do interior contribuem para a parcial de degradação da infra-estrutura.
Do seu acervo, composto por aproximadamente 6500 livros, já se perderam 2000. Falando à Angop, Rita Francisco Bamba informou que o cenário de degradação fez com que os 2000 livros se tenham estragado.
Embora em finais de 2022 se tenha arrancado com a mudança das chapas para repor o tecto, avançou, o cenário dentro da infra-estrutura continua igual.
A responsável informou igualmente que os seis municípios do Bengo também têm bibliotecas que estão inoperantes, tendo sido tornadas em gabinetes municipais. Assim, apelou às autoridades para se envidarem esforços visando a recuperação e arranque da actividade das referidas infra-estruturas, tendo em vista prestar apoio aos alunos.
Refira-se que a biblioteca abriu portas em 2014, sendo que recebia por mês mais de 400 pessoas, entre os quais alunos e funcionários públicos da província e de Cacuaco e Viana, ambos municípios em Luanda, escreve a Angop.