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Escola comunitária da Boavista abre portas. Tem 15 salas de aulas e vai beneficiar mais de 1300 alunos

Foi inaugurada, esta Segunda-feira, a escola comunitária da Boavista. O estabelecimento escolar, que possui 15 salas de aulas e é capaz de albergar 1350 alunos divididos por três turnos, está orçado em 1.3 mil milhões de kwanzas.

: Facebook Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás Angola
Facebook Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás Angola  

Segundo um comunicado do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, a que o VerAngola teve acesso, a inauguração da escola – construída pela Sonils, no quadro da sua responsabilidade social – contou com a presença dos ministros da Educação e dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, entre outras entidades.

"Acompanhado pela ministra da Educação, governador de Luanda, secretário de Estado para o Petróleo e Gás e pelos membros da Comissão Directiva da Sonangol, o Ministro Diamantino Azevedo procedeu à inauguração da escola comunitária 1235 da Boavista, construída pela Sonils no âmbito da sua responsabilidade social", lê-se na nota.

A escola, avaliada em 1.3 mil milhões de kwanzas, conta com 15 salas de aulas "com uma capacidade para 1350 alunos repartidos em três turnos". Além disso, adianta o comunicado, a infra-estrutura também possui "uma biblioteca, quadra polivalente, instalações administrativas, parque de estacionamento", entre outros serviços.

"Efectivamente é gratificante estar aqui presente e poder participar na inauguração desta escola comunitária da Boavista, não apenas por estar nesta função, mas também porque a educação é um dos meus amores", referiu Diamantino Azevedo, tendo acrescentado que estão "a investir não apenas em infra-estrutura, mas no futuro de Angola".

Na ocasião, o ministro considerou que o país se faz com a educação.

Citado no comunicado, o ministro expressou a sua "apreciação pelo papel que o sector petrolífero tem desempenhado na participação de actividades do género".

"Quero expressar a minha apreciação pelo papel que o sector petrolífero tem desempenhado na participação de actividades do género, a função do sector serve para gerar receitas para o país, não faria sentido se não fosse complementado com o engajamento directo na mudança social do país", afirmou.

Além disso, o governante reafirmou o "compromisso das empresas petrolíferas, como a Sonangol e das suas subsidiárias, a investir no desenvolvimento das comunidades onde operam".

"A inauguração desta infra-estrutura, não se trata apenas de betão, estamos a trabalhar para o futuro do nosso país, peço aos responsáveis desta escola, aos alunos, à comunidade que preservem a escola, que cuidem da sua manutenção", lê-se ainda no comunicado.

Por sua vez, a estudante da instituição Evalnisa Mendes, em nome de todos os alunos agradeceu o gesto, tendo prometido cuidar da escola, que será benéfica para "toda a comunidade educativa do Patrício Lumumba e arredores".

"Nesta escola, vamos ficar alguns anos a aprender, a crescer como pessoas e contribuir para o futuro na nossa segunda casa, aprender e ensinar, saber ser e saber estar. Somos o futuro, somos a esperança, somos a paixão, somos a história que muitos de vós recordarão", disse ainda a aluna, citada no comunicado.

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