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Indústria

(Re)lançamento da produção de café robusta entre as apostas do Cuanza Sul

O governo da província do Cuanza Sul está a apostar no relançamento da produção de café robusta. Emília Tchinawalile, vice-governadora do Cuanza Sul para o sector político, económico e social, disse ser “necessário apostar e revitalizar a cultura de café para que” a província “seja líder na produção deste bem e possa divulgar a sua marca no país e no exterior”.

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"É necessário apostar e revitalizar a cultura de café para que o Cuanza Sul seja líder na produção deste bem e possa divulgar a sua marca no país e no exterior", disse a responsável, citada pela Angop.

"Neste sentido, apelo aos técnicos do ramo no sentido de transmitirem experiência aos agricultores, com vista a garantir maior impacto do sector agrário na diversificação da nossa economia", acrescentou Emília Tchinawalile, que falava esta Quarta-feira, num encontro da Comissão Técnica Provincial para o Relançamento do Café Robusta.

De acordo com a Angop, a vice-governadora, que disse que o governo continuará a investir na produção desta espécie de café, a fim de dar dinamismo ao sector e colaborar na diversificação da economia, deixou ainda a garantia de que o executivo prestará apoio às famílias camponesas que mostrem interesse na produção da referida cultura, visando assegurar maior produção e venda deste bem a nível regional.

Entre as apostas do governo provincial, avançou, consta também a produção de palmares e de cacau.

Já Nascimento Kaponde, chefe de departamento provincial do Instituto Nacional do Café, fez saber que, no ano passado, a entidade foi capaz de produzir mais de 200 mil mudas, que se encontram em distribuição aos produtores regionais a custo zero, escreve a Angop.

Referiu igualmente que o sector continuará a "trabalhar para produzir mais mudas", considerando-se que "só assim será possível" incrementar as zonas de cultivo de café no Cuanza Sul: "O sector vai continuar a trabalhar para produzir mais mudas. Pensamos que só assim será possível aumentar as áreas de cultivo de café na província, uma vez que estamos a substituir as plantações antigas, com mais de 50 anos de vida, por novas", indicou, citado pela Angop.

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