A informação alegrou Terça-feira, em Luanda, o colectivo de trabalhadores que se mostrou preparado para continuar a ajudar a empresa a crescer.
“Fico feliz em saber que o nosso trabalho tem tido êxito”, afirmou Evaristo Paulo, de 23 anos, acrescentando que foi difícil adaptar-se, sendo o seu primeiro emprego, mas “graças aos colegas tenho tratado bem os clientes”, pois “o objectivo consiste em aumentar a carteira da Ligue Gelo”, rematou.
Por sua vez, Miguel Ventura, de 23 anos, tal como Evaristo, sente-se congratulado pela oportunidade que teve, tendo afirmado que com o ordenado que aufere consegue sustentar a sua família.
“Encontrar serviço nesse tempo não tem sido fácil, por isso estamos ávidos em contribuir para a expansão do negócio”, defende.
Unidos pelo trabalho, Kátia Gando, de 21 anos, fez saber que são uma família, o que tem cooperado para o êxito das tarefas preconizadas pela direcção. Há seis meses no ramo de gelo, Kátia garante não ser fácil lidar com o público, mas diz que “quem corre por gosto raramente cansa-se”.
Questionado sobre a preferência na contratação de jovens, o responsável da empresa, Inene dos Santos, respondeu dizendo que a sociedade angolana é maioritariamente jovem, por isso decidiu apostar no “sangue novo” e na formação de cada um dos funcionários, a fim de contribuírem para o desenvolvimento do país e dos mesmos, assim como torná-los em bons profissionais.
O responsável disse ainda que, diferente do que se tem dito sobre os jovens, têm prestado um trabalho de elevada qualidade, deixando-o satisfeito, bem como aos clientes da Ligue Gelo.
“Tenho, por enquanto, uma equipa pequena, mas que consegue, com muito profissionalismo, apresentar um resultado que inveja qualquer investidor”, explicou em comunicado remetido ao VerAngola.
Doze funcionários, dos quais 10 efectivos e dois estagiários, perfaz o total da equipa da Ligue Gelo liderada por Inene dos Santos.