Segundo o despacho presidencial a que a Lusa teve acesso, publicado em Diário da República a 11 de Janeiro, não foi possível concluir a privatização da TV Cabo Angola anteriormente “em virtude da complexidade dos trabalhos preparatórios para o cumprimento dos requisitos de admissão em bolsa”, sendo agora dada nova autorização para vender os 15 por cento estatais através de uma Oferta Pública Inicial.
A TV Cabo estava entre as 73 empresas e activos a privatizar em 2023. Do pacote de empresas da área das telecomunicações a privatizar fazem também parte a Unitel e a Angola Telecom.