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Sirius voltam a distinguir boas práticas de gestão em Março. Primeira-dama preside ao júri

Depois de um interregno de dois anos, os Prémios Sirius regressam em Março com novas categorias em áreas como a transformação digital, empreendedorismo, capital humano e sustentabilidade, que querem reflectir a evolução do prémio e da sociedade.

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O anúncio foi feito esta Quinta-feira pela primeira-dama, Ana Dias Lourenço, na qualidade de presidente do júri, em conferência de imprensa, em Luanda.

Até ao dia 13 de Fevereiro, estarão assim abertas as candidaturas para as oito categorias que integram esta edição, nomeadamente os prémios de Empresa do Ano do Sector Financeiro, Empresa do Ano do Sector Não-Financeiro, Empreendedorismo, Responsabilidade Social, Sustentabilidade, Gestor do Ano, Programa de Desenvolvimento Digital/Tecnológico e de Programa de Desenvolvimento do Capital Humano.

Os nomeados nas várias categorias serão conhecidos na primeira quinzena de Março e a gala de entrega dos prémios está agendada para o dia 30 do mesmo mês, em Luanda.

As organizações que pretendam candidatar-se podem fazê-lo através do portal de candidaturas dos prémios.

Ana Dias Lourenço afirmou que o desempenho das organizações angolanas e os esforços dos investidores, gestores e empreendedores têm sido peças determinantes para o sucesso e a prosperidade da economia nacional.

A 9.ª edição dos Prémios Sirius é uma iniciativa da Deloitte Angola, instituída desde 2011, que reconhece as boas práticas de gestão das organizações no país e a actuação dos empresários, empreendedores e gestores, visando "contribuir para a criação de uma cultura organizacional de excelência".

O regresso desta iniciativa, segundo Ana Dias Lourenço, ocorre num período que se perspectiva muito desafiante para o crescimento mundial, tendo em conta os actuais indicadores financeiros, económicos e sociais.

"Cabe aos Prémios Sirius a missão de reconhecer as melhores práticas de gestão das organizações e distinguir as personalidades e os projectos que permitiram que a economia nacional, mesmo perante os obstáculos, se mantivesse forte e competitiva", referiu.

Na ocasião, o presidente da Deloitte Angola, José António Barata, afirmou que todos se encontram com os olhos postos no futuro, depois de uma pausa motivada não só pela pandemia da covid-19, mas também pela necessidade de uma reflexão profunda sobre o papel dos prémios para a economia e a sociedade angolana.

Para além da primeira-dama (presidente do júri), o corpo de jurados é composto por José Octávio Van-Dúnem, Noelma Viegas d'Abreu, Francisco Queiroz, Paula Simons, Armando Manuel e Aia-Eza da Silva.

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