O responsável apontou 2024 como o prazo para o arranque da execução do empreendimento. Ao falar no final de um encontro com o secretário de Estado para a Agricultura e Pecuária, João Cunha, o presidente da multinacional acrescentou que o projecto deverá ser instalado na capital ou em Benguela, esclarecendo que estão a concretizar estudos para determinar o sítio: "Estudos estão a ser desenvolvidos para definir o local", referiu, citado pela Angop.
Tendo expressado inteira disponibilidade financeira para o empreendimento, o responsável fez ainda saber que ao longo deste ano serão iniciados os elementos burocráticos, transferência e legalização de terras para depois se transportar os equipamentos, escreve a Angop.
Segundo escreve a Angop, o projecto será implementado num perímetro geral de 25 hectares, distribuídos por 24 hectares em terra, cujos 20 hectares a acontecerem no decurso da costa marítima e fluvial para implementação de 14 tanques-estufas de 10 mil metros quadrados de criação de peixes e os outros quatro hectares a servirem para cultivar cereais direccionados para produzir proteínas e ração para os animais assim como para consumo alimentar enquanto o último hectare será em alto mar para criar em cativeiro espécies de peixe.
Além disso, Sharon Amar, citado pela Angop, esclareceu que o empreendimento abrangerá a produção agrícola, piscícola e de biosal, como também centros de formação e pesquisa agro-alimentar e ainda o elemento turístico.
Já o secretário de Estado, também citado pela Angop, referiu que o Governo irá conferir a ajuda necessária para a execução do projecto, com o propósito de presentear a Angola uma pesca sustentável.
Para esta Terça-feira, a agenda da delegação de empresários americanos, de acordo com a Angop, prevê a concretização de uma visita a Benguela, dado que a iniciativa poderá ser instalada nessa província ou na capital.