Repensar, defender e promover os interesses dos seus associados, incluindo a sua representação profissional e sectorial junto das entidades oficiais e dos agentes privados nacionais e internacionais é outra das linhas orientadoras desta entidade, refere a organização, em comunicado remetido ao VerAngola.
"Acresce, entre outras, o firme compromisso de cooperar com o Estado e/ou com outras entidades nacionais ou estrangeiras na prossecução e na implementação de uma política de livre concorrência, com o objectivo de melhorar o ambiente de negócios, assegurar a livre e salutar concorrência entre os diversos agentes do mercado, e proteger os legítimos interesses dos consumidores", referem.
A associação quer ainda contribuiur para a dinamização do processo tecnológico da indústria nacional de moagem de trigo e o apoio à investigação e ao desenvolvimento do sector.
Os responsáveis assumem que a entidade foi criada em "boa hora", uma vez que os mercados internacionais estão a enfrentar inúmeros desafios. Ao longo dos últimos meses, elementos da associação participaram em diversos espaços de discussão, como webinars e conferências, nos quais se debatem as grandes tendências do sector da logística e da distribuição e do efeito nos preços das matérias primas, sendo que, invariavelmente, o tema dos constrangimentos na cadeia de abastecimento tem assumido uma relevância crescente.
"Acreditamos, por isso, que com esta associação o nosso sector está preparado para se defender e fazer ouvir de forma mais consistente", atiram.
Referem ainda que a gestão dos preços e a sua regulação no mercado acabarão por beneficiar da existência desta Associação, uma vez que o seu grande objectivo é que o sector funcione, que consigam abastecer sem falhas o mercado, que consigam contribuir para a regulação dos preços ao longo de todo o ano, e que continuem a ter possibilidades de gerar emprego e de contribuir para o bem-estar dos angolanos com o pleno funcionamento das empresas já associadas e das que se venham a juntar a esta nova entidade.