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Saúde

Angola é o único país da África Austral que adquiriu todas as vacinas do calendário nacional de vacinação

O país destacou-se como sendo o único da região da SADC (Comunidade de Desenvolvimento da África Austral) que adquiriu na totalidade - com financiamento do Orçamento Geral do Estado - as 12 vacinas que constituem o calendário nacional de vacinação.

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A informação foi avançada pela ministra de Estado para a Área Social, Carolina Cequeira, que afirmou ainda que Angola foi assim o país que mais investiu em vacinas, com apoio do sistema das Nações Unidas. Estas 12 vacinas destinam-se à protecção de 13 doenças em crianças menores de cinco anos.

“Em Angola defendemos o acesso universal aos serviços preventivos e curativos de saúde como uma manifestação do direito humano. A saúde também se reflecte na redução da pobreza e da vulnerabilidade”, referiu a ministra, citada pela Angop.

A responsável pela área da Acção Social, afirmou ainda que o Governo tem vindo a coordenar esforços de forma a aumentar - a curto e médio prazo - o orçamento para o sector da saúde. As prioridades passam pela construção e reabilitação de infra-estruturas e pela expansão das redes sanitárias municipais. 

Outros dos pontos fulcrais deste périplo do Governo pela melhoria do sector da saúde a nível nacional passa ainda pelo reforço da formação e gestão dos recursos humanos ligados à area. 

Carolina Cequeira referiu ainda que o Governo iniciou o desenvolvimento de um sistema de compras agrupadas de medicamentos, com especial destaque para os fármacos da tuberculose e malária, utilizando uma plataforma do ministério das Finanças que permite a poupança nos fundos atribuídos pelos concursos públicos.

Às Nações Unidas, foram efectuadas compras directas, particularmente de anti-retrovirais. 

A ministra avançou que Angola irá dar início a um programa de luta contra a subnutrição infantil. “O desenvolvimento sustentável do nosso país passa sem dúvida pela resolução dos principais problemas de saúde que afligem as nossas populações, através de soluções estruturantes nas quais as famílias e comunidades devem participar”, reparou.

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