"Estamos a prever um aumento na produção de petróleo, a principal exportação do país, que aumente o crescimento do PIB real de -0,8 por cento em 2018 para 2,2 por cento este ano", escrevem os analistas desta consultora detida pelo mesmo grupo que tem a agência de 'rating' Fitch.
"A recessão que dura há três anos foi desencadeada pela descida dos preços do petróleo e pela queda da produção de petróleo, cujo sector viu a qualidade dos activos deteriorar-se significativamente, com o rácio de crédito malparado a ficar nos 26,7 por cento em Novembro do ano passado, o que compara com uma média de 10,4 por cento registada entre 2014 e 2016", lê-se no relatório enviado aos investidores, e a que a Lusa teve acesso.