De acordo com a informação colocada na página da autoridade estatística nacional, a economia daquele país enfrentou, assim, uma recessão média de 2,76 por cento por trimestre nos primeiros nove meses do ano passado, pior que a estimativa de crescimento de 2,2 por cento preconizada pelo Governo em Junho e mais próxima da previsão de quebra de 1,1 por cento feita no final do ano passado pelo Ministério das Finanças.
A revisão dos números relativos ao primeiro e segundo trimestres de 2018 acaba por voltar atrás na revisão feita em Outubro, mês em que o INE alterou os valores, passando a prever um crescimento negativo de 4,6 por cento no primeiro trimestre do ano, e de 7,4 por cento no segundo trimestre face aos trimestres homólogos do ano anterior.
Em Agosto do ano passado, os dados sobre o primeiro trimestre apontavam para uma quebra de 2,2 por cento, o mesmo valor que é agora novamente apresentado.
Além destas alterações, há também uma ligeira revisão relativamente ao crescimento de 2016, que passa a ser de -2,6 por cento, quando em Outubro os números apontavam para -2,5 por cento, e uma melhoria do crescimento no terceiro trimestre de 2017, que passou de 2,8 para 3 por cento.