A governante, que falava durante a cerimónia de cumprimentos de Ano Novo, recordou que o país vive uma crise económica e financeira, que se arrasta desde finais de 2014 devido à quebra nas receitas com a exportação de petróleo, sendo necessário "relançar" e "sanear" a economia.
"E cada cidadão, cada família, cada instituição terá que ter consciência de que o nosso papel encorajar as pessoas, informar a nossa população, as nossas famílias, os nossos parceiros de que depois da tempestade bem a bonança", disse.
Falando diante de funcionários do Ministério, artistas angolanos e demais convidados, a ministra da Cultura defendeu a necessidade de todos "trabalharem em prol" do país "que queremos construir onde a Cultura terá um papel fundamental".
"Os fazedores de cultura, os artistas, profissionais da cultura são os arautos da paz, da tolerância, do bem-fazer, da concórdia, e da valorização daquilo que é melhor para os angolanos", frisou.
A Cultura, segundo, a governante é "importante para o crescimento económico e é o factor determinante para o desenvolvimento humano, daí que cada um na sua comunidade, na sua família ou local de trabalho saiba incutir uma cultura de paz e uma paz na cultura".
"Sendo o pólo e o centro do diálogo, da tolerância do saber ouvir e fazer", rematou.