Tratam-se das operadoras Ango-Real, Macon e SGO, responsáveis cada uma pelo transporte de uma média diária de 500 passageiros, apenas para a rota Luanda/Uacu Cungo, na província do Cuanza Sul.
A decisão, segundo os responsáveis das referidas operadoras, citados hoje pela agência noticiosa angolana, Angop, foi tomada porque as empresas estão a registar muitos danos dos autocarros, causando enormes custos de reparação e quebras na faturação daquelas transportadoras.
Segundo os responsáveis, a situação mais crítica da Estrada Nacional 120 compreende o troço Dongo (província do Cuanza Norte) - Quibala (Cuanza Sul) e Uaco Cungo (Cuanza Sul) - Alto Hama (Huambo).
De acordo com o representante da Macon na Cela, província do Cuanza Sul, Justino André, a interrupção da circulação vai penalizar sobretudo os passageiros para as províncias de Luanda, Huambo, Bié e Cuando Cubango.