Na nota, a Sonagás adianta que a elevada afluência de clientes, sobretudo a dois locais de revenda da cidade de Luanda, "não se justifica".
A empresa acredita que a actual situação será ultrapassada "o mais breve possível", já que a venda de gás butano em todo o país tem decorrido de forma normal.
A Sonagás apela à tranquilidade dos cidadãos, em particular os de Luanda, garantindo que a produção e distribuição deste derivado do petróleo continua a processar-se sem constrangimentos.
No último reajuste aos preços dos combustíveis em Angola, no passado dia 01 de Janeiro, o gás sofreu também um aumento, passando o quilograma a custar 100 kwanzas, contra os 45 kwanzas.