O objectivo principal passa por diversificar as fontes de receita da diamantífera estatal. "Considerando o facto de que o diamante é um recurso não renovável, então há todo o interesse de, a partir de agora, começarmos a fazer investimentos em áreas que não sejam puramente mineiras", explicou o presidente do conselho de administração da Endiama, Carlos Sumbula.
A construção do hotel iniciou-se há mais de cinco anos, em parceria com uma empresa chinesa, tendo resultado do aproveitamento de um antigo edifício existente no mesmo espaço. O hotel situa-se num local de referência da capital angolana, estando perto de centros empresariais e administrativos e, simultaneamente, de zonas de lazer e atracções turísticas, tendo o Porto de Luanda como pano de fundo.
O Diamante veio assim criar 120 postos de trabalho, número que deverá aumentar para perto das duas centenas, de acordo com a própria Empresa Nacional de Diamantes de Angola, que já opera outras unidades hoteleiras nas províncias de Luanda e da Lunda Norte.
O hotel divide-se entre 179 quartos, de decoração elegante e clássica, sendo 104 quartos duplos, 50 quartos twin, 19 suites e uma suite presidencial. Entre as várias comodidades que oferecem estão elevador, Internet wireless, lavandaria, recepção 24 horas, parque de estacionamento com valet parking e serviço de câmbios. No lobby encontra-se o Bar Quilate, onde é possível desfrutar da carta de bebidas com e sem álcool e de algumas refeições leves. Já no primeiro piso, está situado o Restaurante Diamante, que oferece pratos de cozinha internacional e de inspiração angolana, com serviço buffet ou à la carte. O hotel dispõe ainda de cinco salas de refeição privadas, com capacidade até 16 pessoas.
Não falta também um Wellness & Fitness Center com ginásio, jacuzzi, piscina, banho turco, cabeleireiro e SPA, bem como um centro de reuniões e conferências, com nove salas de reunião e capacidade até 240 pessoas. Todas as salas estão equipadas com material audiovisual e ar condicionado.
