O responsável, que lançou no mês passado o estudo científico "O Turismo, o Novo Petróleo de Angola", considera que além de se ter de reforçar o marketing, o país também precisa de actualizar os serviços que este sector oferece.
Em declarações à Angop, considerou que o turismo nacional só alcançará as metas pretendidas se os responsáveis fizerem uma aposta na informação daquilo que o país oferece e se se criarem políticas inclusivas.
O país "pode ter o melhor produto do mundo, mas se ninguém saber sobre eles de nada valerá", admitiu, pedindo para que o sector se adapte ao panorama actual e passe a ter uma maior presença no mundo digital, recorrendo a páginas e redes sociais actualizadas.
Deixou ainda a sugestão de que sejam criadas iniciativas que envolvam diferentes actores da sociedade e que essas mesmas iniciativas sejam devidamente divulgadas.
Antes da pandemia, o país definiu os seus pontos turísticos, mas, para o especialista, ainda é preciso reforçar a gestão desses pontos de modo a que o sector passe a contribuir de forma significativa para a economia nacional.