Informando que a prestação dos profissionais é realizada abaixo dos 30 por cento da capacidade real, o director, citado pela Angop, acrescentou que o cenário da força de trabalho encontra-se a ser diligenciado em colaboração com o Ministério da Saúde, que terá em consideração e com maior regularidade a dotação da cota pessoal, a fim de repartir com mais eficácia e qualidade ao grau do país.
Falou igualmente sobre os transportes, que como se assumem como o elemento primordial do trabalho do instituto precisam de ser substituídos, algo que a seu ver se assume como um desafio.
"Os transportes já têm um tempo de vida no limite, vão se degradando a cada dia, mas temos feito os possíveis para que ainda se mantenham a circular pelas artérias das cidades do país", indicou José Azevedo Ekumba, em declarações à imprensa esta Quinta-feira, citadas pela Angop, à margem do II Workshop científico com o tema "INEMA 13 anos – Comunicar com Clareza na Busca do Atendimento de Excelência".
O responsável disse ainda que, após mais de uma década de existência, se prentede colocar em prática um programa de inovação, melhoria da prestação de serviço aos cidadãos, no que diz respeito ao resgate bem como ao atendimento pré-hospitalar, com o intuito de os requerentes se deparem com um serviço de qualidade que assegure tratamento, segurança, conservação da vida, deslocação hospitalar para a infra-estrutura mais próxima ou de referência desde que sai da área de aflição, escreve a Angop.
Se se olhar para os números do INEMA nos primeiros seis meses deste ano conclui-se que o número de pedidos aumentou face ao período homólogo no ano passado: no primeiro semestre deste ano, a instituição recebeu 10.862 pedidos, espelhando um crescimento de 656 solicitações face ao período homólogo de 2021.
Segundo a Angop, entre as temáticas a discutir no evento, que junta técnicos de todo o país, constam "Emergências médicas em Angola, visão actual e perspectivas", "Atendimento aos sinistrados graves", entre outros.
