Marcos Alexandre Nhunga, governador de Cabinda, considerou que a deslocação daquela província para o resto do país é a principal dificuldade dos cidadãos da região, mas que esta deverá ser suprida com o ferryboat.
Citado pela Angop, o governador referiu ainda que a companhia aérea de bandeira prossegue sem capacidade para dar resposta à procura, classificando o fim das obras do quebra-mar e terminal de passageiros como a "salvação" para terminar com a "odisseia" actual da mobilidade de Cabinda para o resto do país.
Além da mobilidade, o responsável também mencionou obstáculos em atracar embarcações na ponte cais da zona, que continuam a preocupar os agentes económicos.
Estima-se que as obras do Terminal de Passageiros Marítimo de Cabinda, do Quebra-Mar e da Rampa de Atracagem dos Ferryboats terminem em Junho do próximo ano.
"Já não falta muito para que esses grandes empreendimentos aliviem o sofrimento da população desta província e não só", considerou o governador.