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União Europeia destaca adesão de Angola à Convenção sobre Armas Químicas

Ao tornar-se o 192.º país a aderir à Convenção sobre Armas Químicas, Angola deu "um importante passo nos esforços de banir o desenvolvimento, produção e armazenagem" destas armas, enalteceu hoje a União Europeia (UE).

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"É agora crucial que o pequeno número de países que ainda não aderiu a esta Convenção o faça, de modo a assegurar a proibição e eliminação globais de armas químicas", assinala ainda a UE em nota de imprensa.

No comunicado lê-se igualmente que a UE "continua empenhada em trabalhar com Angola enquanto membro activo da comunidade internacional, incluindo passos futuros que reforcem o processo internacional de não-proliferação e desarmamento".

A Convenção sobre Armas Químicas - de seu nome completo Convenção sobre a Proibição do Desenvolvimento, Produção, Armazenamento e Utilização de Armas Químicas e sobre a sua Destruição - é um acordo administrado pela Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ) e entrou em vigor em 1997.

Em 2013, a OPAQ foi galardoada com o Prémio Nobel da Paz pelo "amplo trabalho e esforços desenvolvidos na eliminação das armas químicas", segundo o Comité Nobel norueguês.

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