Segundo a Angop, este que é o terceiro parque tecnológico da gigante de telecomunicações em África (possui um no Egipto e outro na África do Sul) é composto por três centros, dos quais um vocacionado à formação, outro à inovação e o último está destinado a experiências tecnológicas avançadas.
Relativamente à formação, adianta a Angop, a infra-estrutura irá inicialmente garantir a instrução de mais 1500 talentos e engenheiros. Mais à frente, deverá passar a contar com capacitação online, o que lhe permitirá abraçar mais formandos sem limitações.
Quatro salas de formação (32 lugares cada), três prédios habitacionais para 180 empregados, refeitório com capacidade para uma centena de pessoas e campo de jogos de salão também fazem parte do parque, escreve a Angop.
Um centro de dados e soluções de telefonia 3G, 4G e 5G e painéis solares vocacionados a habitações e empresas pertencem igualmente à infra-estrutura.
O empreendimento, adianta a Angop, deverá garantir 120 postos de trabalho, na maior parte para cidadãos nacionais.
Além disso, segundo a Angop, o parque também dispõe de respostas de energia para métodos pré-pagos, de videoconferência, inteligência artificial e casa inteligente (em inglês 'smart home').
Segundo a Angop, o centro irá assegurar formação em 5G, engenharia de redes, entre outros.