O responsável adiantou que o panorama económico foi "bastante abalado" durante a pandemia e admitiu que muitos dos compradores a nível internacional se tornaram em vendedores.
Em declarações à Luanda Antena Comercial e citado pelo Jornal de Angola, Patrício Vilar considerou que "vender uma companhia de aviação nos dias que correm é não fazer, porque ninguém a vai comprar".
"Sejamos directos em assumir que não há compradores. A aviação está a recuperar, mas levará o seu tempo", acrescentou.
À semelhança da TAAG, também a petrolífera de bandeira Sonangol e a Endiama, que estão a ser alvo de uma grande reestruturação, não deverão ser privatizadas no próximo ano.
O responsável também fez saber que até ao momento o Estado já encaixou mais de 800 mil milhões de kwanzas com a privatização de 41 activos.