Assim, para assinalar este reconhecimento, vai ser instalado o Sino da Paz no Palácio da Justiça, em Luanda.
Carolina Cerqueira, ministra de Estado para a Área Social, citada pela Angop, considerou esta distinção como um orgulho para a população e admitiu que este reconhecimento representa também um desafio: que haja um reforço da coesão social e para que a sociedade passe a ser mais justa e democrática.
A ministra classificou este desafio como crucial para que seja possível viver-se em paz.
Realçou também o papel desempenhado pelos jovens e pelas mulheres para fomentar a paz, com base no reforço da confiança e do respeito dos valores e práticas da cidadania.
Já Guilhermina Prata, vice-presidente do Tribunal Constitucional, considerou que a instalação do Sino da Paz no país é sinónimo do compromisso de Angola em manter a paz e em preservar a democracia.
Lembrou que é necessário fomentar a harmonia entre a população para que a alegria dos angolanos se mantenha.
O Sino da Paz Mundial teve início em 1954, na sede da ONU em Nova Iorque. Como manda a tradição, o sino costuma badalar no dia 21 de Setembro, dia em que se assinala o Dia Internacional da Paz e a 20 de Março, dia em que se celebra o Dia da Terra.