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Angola passa a cobrar 31.850 kwanzas por teste à covid-19 pós-desembarque

O país vai passar a cobrar 31.850 kwanzas pelos testes pós-desembarque exigidos aos passageiros provenientes do exterior, segundo um decreto executivo dos ministérios das Finanças, dos Transportes e da Saúde.

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Até agora, os testes rápidos pós-desembarque realizados no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, que são obrigatórios desde 16 de Janeiro, têm sido gratuitos, passando a partir de agora a custar 31.850 kwanzas (46 euros).

O valor da comparticipação será pago no acto da compra do bilhete, através de uma "taxa sanitária" a pagar em kwanzas para os bilhetes emitidos em Angola ou em dólares para os bilhetes emitidos fora de Angola.

As companhias aéreas terão de depositar o valor arrecadado na Referência Única de Pagamento ao Estado (RUPE) no prazo de 30 dias, numa base mensal, sendo as receitas atribuídas posteriormente ao Ministério da Saúde (62,7 por cento) e Ministério dos Transportes (37,21 por cento).

O diploma refere que a Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC) vai notificar a IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) para introdução do código da "Taxa Sanitária" a cobrar no sistema de venda usado pelas companhias aéreas na operação para Angola.

Angola exige igualmente à chegada ao país um teste RT-PCR com resultado negativo e certificado de vacinação.

O diploma refere que o teste a ser aplicado será o Panbio Covid-19 AG. Este teste, fabricado pelos laboratórios Abbott tem um valor recomendado de três dólares, de acordo com as tabelas da Divisão de Abastecimento da Unicef, o armazém central da organização das Nações Unidas onde são armazenados artigos vitais, tais como vacinas, alimentos terapêuticos, cobertores e outros artigos.

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