Ricardo Rocha, director-geral da empresa, fez saber, citado pelo Expansão, que as vendas anuais da empresa já se chegaram a situar, em média, perto dos cinco milhões de dólares. Contudo, nos últimos cinco anos, sofreram uma quebra na ordem dos cerca de 40 por cento, por causa da "instabilidade cambial".
Em 2019, a Sika Angola teve um volume de negócios perto dos três milhões de dólares. Contudo, a chegada da covid-19 veio abalar as contas: nos primeiros seis meses do ano passado, os negócios da Sika Angola sofreram uma quebra na ordem dos cerca de 33 por cento, levando a empresa a agir.
Para isso, a empresa traçou um plano de investimento, no valor de cerca de 1,2 milhões de dólares, a ser aplicado em 2022, com vista a recuperar as vendas.
De acordo com o Expansão, o plano de investimento prevê que a empresa deixe de ser uma filial do grupo em Portugal e passe, a partir de 2022, a 'prestar contas' directamente à sede na Suíça.
A implementação de mais uma linha de produção, que permitirá criar mais cinco empregos, também está prevista acontecer, no âmbito do plano de investimento.