Depois de ter procedido ao corte da fita, o Presidente da República visitou as instalações.
A instituição de ensino, que resulta de uma parceria entre Angola e França, é composta por 10 salas de aula com capacidade para albergar 350 alunos, oito laboratórios e dois pavilhões de transformação de alimentos que estão equipados com tecnologia de ponta. Além disso, o instituto também tem laboratórios de pesquisa e pavilhões de processamento de origem animal e vegetal.
De acordo com a Angop, numa fase inicial, o instituto será capaz de formar quadros nacionais de licenciatura e mestrado. Para este ano lectivo, já se encontram matriculados 176 alunos. O instituto conta ainda com a colaboração de 24 professores, todos nacionais.
Segundo Guilherme Pereira, director da instituição, para já só será disponibilizado o curso de Engenharia Agro-Alimentar, contudo, quando estiverem reunidas as condições necessárias, deverão ser disponibilizados outros cursos (Agronomia e Veterinária).
"À medida que vamos aumentando o número de docentes, abriremos também outros cursos", adiantou, citado pela Angop.
A instituição começou a funcionar em 2015, nas salas anexas ao Colégio Amílcar Cabral, em Malanje, provisoriamente. Devido à falta de espaço só era capaz de formar 60 estudantes de cada vez.