Em declarações à Lusa, depois de o Presidente da República de Cabo Verde e escritor, Jorge Carlos Fonseca, ter revelado que iria receber o prémio literário Guerra Junqueiro em 2020, a curadora do prémio, Avelina Ferraz, explicou que em 2020 o prémio vai ter um vencedor por cada um de cinco países lusófonos: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal.
Em 2021, segundo Avelina Ferraz, o objectivo é que se estenda aos restantes países de Língua Portuguesa.
Os cinco premiados vão receber a distinção em cerimónias nos seus respectivos países.
O prémio tem sido atribuído desde 2017, no âmbito do Freixo Festival Internacional de Literatura, que se realiza na terra natal do escritor Guerra Junqueiro.
O festival literário tem por base a vida e obra do poeta Guerra Junqueiro (1850-1923), tido como "uma referência inquestionável da literatura portuguesa" e com raízes em Freixo de Espada à Cinta, no distrito português de Bragança.