A subida em Angola é “suportada pelo contínuo ramp-up do Bloco 32″, explica a empresa.
Os resultados, publicados na página da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), visam fornecer as condições macroeconómicas, operacionais e comerciais a que a Galp esteve sujeita no terceiro trimestre de 2019.
Na informação enviada à CMVM, a empresa frisa que os dados disponíveis são valores preliminares e que toda a informação está sujeita a alterações e pode diferir dos resultados a publicar no dia 22 de Outubro.
A produção média no indicador “working interest” - a produção bruta de matéria-prima, sobretudo petróleo, que inclui todos os custos decorrentes das operações – registou igualmente um crescimento de 21 por cento face ao mesmo período do ano passado, fixando-se nos 125,5 mil barris por dia.
No Brasil, a actividade de exploração e produção da Galp cresceu 17 por cento, passando de 94,9 mil barris diários no terceiro trimestre de 2018, para 111,3 mil no mesmo período deste ano. A empresa destaca, a este nível, o campo de Lula, no Brasil, onde "a FPSO Lula Extremo Sul atingiu o plateau de produção de petróleo".