No final deste período, os activos totais do Fundo estavam avaliados em 5,05 mil milhões de dólares, destacando-se o seguinte:
- Os activos totais do FSDEA aumentaram para 5,05 mil milhões de dólares (de 4,99 mil milhões de dólares em 2016);
- Quarenta e oito por cento da carteira total foi dedicada a activos na África subsariana, 28 por cento na América do Norte, 18 por cento na Europa e 6 por cento no resto do mundo;
- A carteira de investimentos líquidos do Fundo obteve um resultado bruto de 67,27 milhões de dólares;
- Os investimentos líquidos em Rendimento Fixo foram avaliados em 891 milhões de dólares, representando 18 por cento da carteira total;
- Os investimentos líquidos em Rendimento Variável foram avaliados em 674 milhões de dólares, representando 14 por cento da carteira total;
- Quatrocentos e cinquenta e nove milhões de dólares da dotação da carteira de 2,7 mil milhões de dólares em private equity foram já investidos em activos em Angola e a nível da região da África subsariana;
- Os principais ganhos dos sete fundos de investimento em private equity registaram-se no Fundo para Agricultura (0,11 mil milhões dólares), no Fundo para Infra-estrutura (0,12 mil milhões de dólares) e no Fundo para Silvicultura (0,04 mil milhões de dólares), o que compensou a depreciação de capital de 0,02 mil milhões de dólares dos quatro fundos restantes;
- Nenhum capital adicional foi pago ao FSDEA pelo Governo.
Comentando sobre o desempenho do Fundo, José Filomeno dos Santos, Presidente do Conselho de Administração do FSDEA, referiu que: “Ccom o FSDEA a comemorar o seu quinto aniversário, estou muito contente com o resultado alcançado em um período tão curto de tempo. Continuamos a registar uma apreciação contínua da carteira de private equity. Os ganhos de capital que continuamos a realizar são um testemunho do progresso inquestionável na implementação da política de investimento do FSDEA definida pelo Governo de Angola. Os resultados para o segundo trimestre confirmam um bom equilíbrio entre o crescimento e a rentabilidade”.
"É essencial investir de forma prudente e apoiar o desenvolvimento do sector não-petrolífero nacional, para contrabalançar o ambiente macroeconómico desafiante, a nível nacional e internacional", acrescentou José dos Santos.