O que há de comum entre as ruínas de uma igreja do Século XVI em Aytthaya, na Tailândia e as imponentes muralhas do forte que domina o Porto de Mombaça, no Quénia, construído um século mais tarde? São testemunhos da presença histórica de Portugal no mundo e do diálogo estabelecido com povos e culturas. Estes e outros poderão ser vistos na exposição integrada no projecto "Património Histórico de Origem Portuguesa no Mundo: A Acção da Fundação Calouste Gulbenkian".
A exposição está patente a partir de Quarta-feira, 18 de Setembro, no Museu Nacional de História Natural de Angola, em Luanda. Resultado de uma parceria entre o Camões e a Fundação Gulbenkian no âmbito da Bienal de Luanda.
São testemunhos da presença histórica dos portugueses no mundo e do diálogo estabelecido com povos e culturas. São bens do património cultural que beneficiaram da intervenção da Fundação Calouste Gulbenkian que apoiou e colaborou em diversas missões de preservação do património material de origem portuguesa em diversos países de África.