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Cimento é o mais exportado por Angola e rende 13 milhões de dólares

No primeiro semestre deste ano, o país arrecadou 13.2 milhões de dólares com a exportação do cimento, que ocupa a primeira posição na lista dos seis produtos mais exportados ao abrigo do Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI).

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De acordo com o relatório do briefing bissemanal do Ministério da Economia e Planeamento (MEP), a exportação de cervejas ocupa o segundo lugar com um ganho de 6.1 milhões dólares, seguindo-se as embalagens de vidro com 2.6 milhões, a banana com 2.3 milhões, os sumos e refrigerantes 2.2 milhões e o açúcar com 1.7 milhões, totalizando 28.4 milhões de dólares.

O produto mais importado foi a carne de frango com uma despesa de 124,2 milhões dólares, a seguir o arroz com 103.5 milhões, o óleo alimentar de soja com 74.3 milhões, o açúcar com 67.5 milhões e o leite com 53.2 milhões, totalizando 487.9 milhões de dólares.

O relatório do MEP indica igualmente que na semana de 26 a 30 de Julho deste ano, 76 novas solicitações de financiamento foram recebidas pelos bancos comerciais que trabalham com o PRODESI.

O MEP deu continuidade às reuniões em torno do Plano de Acção para a Melhoria do Ambiente de Negócios, onde foi "notável" o avanço no cumprimento das tarefas programadas em diversos domínios, com especial destaque para a execução de contratos. Refere um comunicado remetido ao VerAngola.

O secretário de Estado para a Economia, acompanhado de responsáveis do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano (FACRA), realizou uma visita às instalações do Laboratório do projecto agrícola "Prosperangola".

Este projecto, implementado pela Confederação Empresarial da CPLP em parceria com a Associação Industrial de Angola (AIA), visa o incentivo à actividade económica no meio rural, tendo como beneficiários jovens, mulheres e antigos combatentes e veteranos da pátria.

No final da visita, concluíram ser necessário desenhar um programa de apoio a este projecto, com envolvimento da Direcção Nacional para a Economia, Competitividade e Inovação do MEP e do Instituto Nacional de Apoio as Micro, Pequenas e Médias Empresas (INAPEM).

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