De acordo com Jones Damião, representante dos trabalhadores filiados no Sindicato dos Trabalhadores Organizados do Sector Petrolífero e Afins de Angola (STOSPA), existe uma “máfia” que dirige mais de sete postos de trabalho nestas condições. Todos se localizam na capital.
“Estamos em greve em virtude de trabalharmos numa bomba de gestão directa da Sonangol, a caminho de quatro anos e sem contrato de trabalho. Entramos em contacto com a Sonangol que respondeu dizendo que vai dar-nos uma compensação e nós rejeitámos”, explicou o representante dos trabalhadores, citado pela VOA.
O sindicalista re-afirma a existência de uma “máfia” por detrás destas acções, dizendo que os trabalhadores vão “morrer no posto”, caso a Sonangol não apresente uma “resposta satisfatória”.
A Sonangol Distribuidora foi contactada sem sucesso.