De acordo com a Angop, entre as províncias que receberam novas casas, Luanda lidera a tabela: na capital foram erguidas 10.428 habitações.
De referir que as províncias da Huíla, Benguela, Huambo e Namibe também foram contempladas com 8000, 6000, 4001 e 4000 residências, respectivamente.
Foram também contruídas 2010 casas no Cuanza Sul, 1010 residências no Uíge, 425 habitações no Moxico e 172 casas no Bié.
No período em referência, de acordo com a Angop, cálculos apontam que só nas províncias do Bié, Moxico, Malanje e Luanda foram construídas mais de 7800 casas.
Feitas as contas, se cada residência acolher uma família de cinco pessoas (média do agregado familiar), pode-se concluir que estes novos projectos habitacionais possibilitaram o alojamento de cerca de 39 mil pessoas, num período de cerca de cinco anos, escreve a Angop.
Ainda no período em análise, mais de 887 lotes de terrenos infra-estruturados em reservas fundiárias foram colocados à disposição, espelhando um grau de execução de cerca de 95 por cento face ao objectivo traçado para o período de 2018-2022.