Segundo Luís Máquina, director da Macon, o objectivo da empresa é dar continuidade à internacionalização assim que a pandemia acalmar e a economia volte a reeguer-se.
"Daremos continuidade às projecções anteriores em relação à expansão dos nossos serviços a nível internacional, concretamente na República da Zâmbia, Congo Brazzaville, Botsuana, bem como a África do Sul e Nigéria", afirmou, em declarações ao jornal Opaís.
Além dos projectos de expansão, o director da transportadora nacional fez saber que a empresa também vai apostar na formação dos seus funcionários e no reforço da qualidade dos seus serviços.
Quanto às ligações nacionais que a Macon tem activas, Luís Máquina assegurou que estas serão para se manter.
Actualmente a Macon tem duas rotas internacionais – para a RDC e Namíbia – que estão temporariamente suspensas devido à pandemia da covid-19. Para já a empresa está a fazer o transporte de passageiros apenas em Luanda, com apenas metade da sua capacidade de lotação.
O responsável falou ainda das contas da empresa: em 2019, com o transporte de passageiros, a Macon facturou 61.680,568 dólares.