De acordo com o Centro de Controlo e Prevenção de Doenças da União Africana (África CDC), há 10.151 mortos, mais 272 do que na Terça-feira, e 404.937 casos, mais 11.632.
O número de recuperados é de 192.646, mais 5839.
A África Austral regista o maior número de casos (157.057) e contabiliza 2735 mortos, a grande maioria concentrada na África do Sul, o país com mais infectados em todo o continente (151.209) e que regista 2657 vítimas mortais.
O Norte de África lidera no número de mortes (4296), tendo passado as 100 mil infeções (101.112).
A África Ocidental conta 1323 mortos em 76.355 infectados, a África Oriental regista 1065 vítimas mortais em 36.647 casos, enquanto na África Central há 732 mortos em 33.766 infecções.
O Egipto, o país africano com mais vítimas mortais, contabiliza 2953 mortos e 68.311 casos de infecção, seguindo-se a África do Sul e depois a Argélia, com 912 vítimas mortais e 13.907 infectados.
Entre os cinco países mais afectados, está também a Nigéria, com 590 mortos e 25.694 infetados, e o Sudão, com 572 mortes, apesar de ter um número de infecções mais reduzido (9257).
Quanto aos países africanos lusófonos, a Guiné-Bissau é o que tem mais infecções e mortes, com 1654 casos e 24 vítimas mortais, de acordo com os dados mais recentes das autoridades locais e do África CDC.
Cabo Verde tem 1267 infecções e 15 mortos, enquanto Moçambique conta 889 doentes infectados e seis mortos.
São Tomé e Príncipe contabiliza 713 casos e 13 mortos e Angola tem 284 casos confirmados de covid-19 e 13 mortos.
A Guiné Equatorial, que integra a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), tem 2001 casos e mantém 32 mortos, segundo o África CDC.