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CaféCIPRA junta ministro da Energia e PCAs para abordar electrificação do país

“A eletrificação do país e o seu impacto na atracção de investimentos” é o tema da sexta edição do CaféCIPRA, a ser realizado esta Terça-feira, dia 7 de Junho, às 15h00, no Centro de Imprensa da Presidência da República (CIPRA).

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O subsector de electricidade foi dos que maior crescimento registou nos últimos cinco anos, quer na qualidade do serviço, quer na quantidade de investimentos. Desde 2017, registou um incremento de 44,5 por cento, ao atingir uma potência de 5,9 Gigawatts, refere o Governo na apresentação do evento.

O desempenho deste indicador decorre da entrada em funcionamento da sexta unidade geradora de Laúca, da Central do Ciclo Combinado do Soyo, da instalação de novas Centrais Térmicas no Luena, Saurimo, Cuito e Lubango, bem como da instalação e entrada em serviço de Novas Centrais Híbridas, localizadas nas províncias de Cabinda, Benguela, Huambo, Namibe, Cunene e Uíge.

Para o combate às assimetrias regionais, foi concluída a interligação entre os sistemas norte e centro, com a integração no sistema eléctrico nacional das províncias de Benguela, Bié e Huambo.

Em complemento a estes investimentos, foram realizados outros que permitiram a ampliação das ligações domiciliares em várias cidades e vilas do país, e o crescimento do número de beneficiários em mais de 472.000 famílias. Actualmente, o número de ligações é superior a 1.700.000 clientes, contra cerca de 1.200.000 clientes existentes em 2017.

Os facilitadores do diálogo sobre a eletrificação do país e o seu impacto na atracção de investimentos são o ministro da Energia e Águas (MINAGRIP), João Baptista Borges, e os presidentes dos Conselhos de Administração da Rede Nacional de Transporte de Electricidade (RNT), Rui Pereira do Amaral Gourgel, da Empresa Nacional de Distribuição de Electricidade (ENDE), Hélder Adão, e da Agência de Investimento Privado e Promoção das Exportações (AIPEX), António Henriques da Silva.

O CaféCIPRA é um espaço de diálogo directo entre representantes do Executivo e da sociedade civil, incluindo jornalistas, economistas, juristas, sociólogos, activistas e analistas políticos e sociais.

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