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Crescimento sustentado do negócios dos vinhos é meta da Adega Mayor em Angola

Após terem estado em destaque na passada semana, no âmbito da Grande Prova de Vinhos Portugueses, os vinhos lusos prometem continuar um crescimento sustentado em Angola, com a Adega Mayor a reforçar a sua aposta no país.

Gon�alo Villaverde:

Contando já 15 anos na comercialização de vinhos, a marca distribuída em Angola pela Angonabeiro, revelou a sua confiança em manter a tendência de crescimento deste negócio em terras angolanas. As declarações foram proferidas pelo director-geral da Angonabeiro, Nuno Moínhos, durante o último dos três jantares vínicos da Adega Mayor, realizados em Luanda, e que contaram com a presença de jornalistas, clientes e parceiros da marca.

Durante a pandemia, o negócio da Adega Mayor "acompanhou a tendência da generalidade das vendas das restantes marcas de vinho portuguesas em Angola", segundo esclareceu o responsável, garantindo que o mercado "está a mostrar uma recuperação muito auspiciosa que permite estarmos optimistas em relação ao crescimento sustentado no negócio dos vinhos em Angola".

Já Rui Tubal, director comercial da Adega Mayor, deu conta de que em Angola, os vinhos portugueses detêm cerca de 85 por cento de quota de mercado e "estão presentes de forma muito significativa em todos os canais de venda", afirmou, citando um estudo publicado pela ViniPortugal, em Abril deste ano.

Contudo, acrescentou, "nos últimos três anos, em resultado dos desafios da economia e o impacto da crise pandémica, verificou-se um decréscimo importante nas vendas, tanto em volume como em valor".

Tendo os vinhos como protagonistas, a Angonabeiro associou-se aos Jantares Nómadas do Luanda Nightlife (LNL) para dois jantares. O primeiro, no restaurante Bico do Sapato e o segundo jantar no restaurante Onn.dah. O terceiro jantar vínico, realizado no restaurante Embarcadouro, fechou este programa.

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