A par da restauração do parque – localizado em Malanje – e das coleiras, o investimento possibilitou igualmente a execução de estudos científicos e o patrocínio de eventos em torno desta espécie, entre outros.
Citado pela Angop, o responsável esclareceu que as coleiras com GPS – que foram postas em 2009, altura da última acção de captura deste animal – estão já a chegar ao fim da sua vida e, consequentemente, estão a deixar de transmitir o sinal com clareza para que esta espécie seja devidamente supervisionada.
Este cenário, considerou, traduz-se como perigoso para o animal, uma vez que perdida a sua monitorização os riscos de extinção aumentam, escreve a Angop.
Assim, ao falar no âmbito do workshop acerca do actual estado deste animal, Armando Afonso informou que a empresa tenciona manter o seu apoio no que diz respeito à preservação desta espécie.
Aproveitou ainda a ocasião para indicar que o investimento faz parte do programa de responsabilidade social da empresa.
Realizado pela Fundação Kissama, em conjunto com o governo de Malanje e o Ministério da Cultura, Turismo e Ambiente, o workshop serviu para falar sobre as actividades levadas a cabo para preservar o habitat das palancas, entre outras questões.