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Sociedade

País vai acolher 1.º Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia

O 1.º Fórum Internacional da Mulher para a Paz e Democracia vai ter lugar em Angola. O certame vai realizar-se em Luanda, nos dias 25 e 26 de Maio, e terá como lema “A Inovação Tecnológica como Ferramenta para o Alcance da Segurança Alimentar e Combate à Seca no Continente Africano”.

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Assim, durante os dois dias de certame, a vida da mulher nos diversos sectores vai estar em destaque. Segundo Nuno Caldas, secretário de Estado para a Comunicação Social, o objectivo passa por "criar um espaço privilegiado de reflexão", bem como "buscar experiências de outros países".

"Aqui fazer lembrar que o objectivo é efectivamente criar um espaço privilegiado de reflexão, buscar experiências de outros países, de líderes políticos, sociais, que tenham exercício já funções noutros países e noutras latitudes do mundo e que possam transbordar nestes painéis as suas experiências", disse o responsável, citado pela Rádio Nacional de Angola (RNA).

Já entre alguns dos temas salientam-se, por exemplo, o reafirmar do compromisso político com a igualdade de género, o empoderamento da mulher e meninas, entre outros.

"Capitalizar a importância e a reflexão e da paz e democracia no continente africano, reafirmar o compromisso político com a igualdade de género, o empoderamento da mulher e meninas, os direitos humanos, o papel do chefe de Estado, Presidente João Lourenço, tem desempenhado no quadro da promoção da paz e reconciliação em África", salientou o secretário de Estado, citado pela RNA.

O responsável fez ainda saber que "durante a realização dos vários painéis, estão previstos a participação de aproximadamente 1100 pessoas".

Estando inserido no âmbito da Bienal de Luanda - Fórum Pan-Africano para a Cultura da Paz e Não-Violência, numa iniciativa conjunta entre o Governo, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e a União Africana (UA), o fórum encontra-se "alinhado com a protecção e promoção da igualdade, consagrada na Carta das Nações Unidas e com o programa da "ONU Mulheres", que realiza acções a nível global para diversos fins, nomeadamente combater a discriminação contra mulheres e meninas, empoderar as mulheres, garantir a conquista da igualdade entre as mulheres e homens como parceiros e beneficiários do desenvolvimento, dos direitos humanos, da acção humanitária, da paz e segurança", segundo o site da Bienal de Luanda.

O fórum contará com diversos painéis, entre os quais "Os Desafios da Globalização no Processo do Empoderamento do Género"; "A Formalização Como Mecanismo de Inclusão Social e Financeira", entre outros.

O certame destina-se a mulheres líderes das organizações regionais africanas; mulheres líderes, chefes de governo e membros dos PALOPs, CPLP e OEACP; organizações internacionais e nacionais; chefes e representantes de missões diplomáticas; empresas públicas e privadas; e entidades do sector privado.

Pode saber mais acerca do cronograma e outros aspectos do certame aqui.

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