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Alunas do ITEL criam detector de malária que não precisa de recorrer a colecta de sangue

Um detector de malária não invasivo foi criado por duas alunas do Instituto de Telecomunicações (ITEL). Esta inovação possibilita a realização de testes sem ser preciso uma colecta de sangue.

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Trata-se de Adama Dieme e Awa Dieme, duas irmãs gémeas de 19 anos que, segundo a Angop, estão a tirar os cursos de Informática e de Electrónica e Telecomunicações.

O projecto – em exbição na 13.ª Feira de Tecnologia do ITEL, que tem como intuito a promoção dos melhores trabalhos dos finalistas da instituição – possibilita a realização de testes de forma não invasiva, uma vez que não é preciso recolher sangue. 

O projecto foi realçado por Cláudio Gonçalves, director da instituição, que também salientou uma iniciativa para controlar exames de condução e um sistema de acesso por reconhecimento facial, entre os mais de 50 projectos exibidos na feira, que arrancou na passada Segunda-feira.

O responsável, citado pelo Jornal de Angola, explicou que a feira pretende aproximar os estudantes e o sector empresarial.

Já o secretário de Estado para as Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Mário Augusto Oliveira, considerou que o certame exibe a potencialidade dos alunos: "Vimos projectos bastante inovadores, idealizados por uma classe de jovens que demonstra orgulho nacional", disse, também citado pelo Jornal de Angola.

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