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Presidente de São Tomé e Príncipe vai realizar uma visita a Angola

O Presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, irá realizar uma visita a Angola. O anúncio foi feito pela ministra dos Negócios Estrangeiros, Cooperação e Comunidades de São Tomé e Príncipe, Edite Ramos da Costa.

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"Temos a presença do Presidente da República de São Tomé e Príncipe, estará em visita oficial na próxima semana", informou a chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe, que chegou esta Quarta-feira a Angola, no âmbito de uma visita de trabalho.

Em declarações à Rádio Nacional de Angola (RNA), a governante são-tomense também referiu que terão a oportunidade de se encontrarem com algumas autoridades angolanas bem como analisar alguns dossiers.

"Teremos oportunidade nesta passagem por Angola de encontrar com algumas das autoridades. A nossa relação com Angola é profunda, do ponto de vista da cooperação ainda temos vários dossiers que têm que ser revistos, por outro lado também temos a presença do Presidente da República de São Tomé e Príncipe, estará em visita oficial na próxima semana", disse.

Edite Ramos da Costa considerou que ainda existem alguns aspectos que gostariam de rever, acrescentando que terá oportunidade de se encontrar com o seu homólogo angolano, Téte António: "Ainda há alguns aspectos que gostaríamos de rever e terei a oportunidade naturalmente de estar com o meu homólogo".

Entre os dossiers a rever, a chefe da diplomacia de São Tomé e Príncipe destacou os domínios financeiro, petróleo, hidrocarbonetos, agricultura, pescas e educação.

"Nós temos o mecanismo que está previsto a nível do nosso acordo de cooperação, que é o mecanismo da comissão mista e, portanto, em sede desse mecanismo há necessidade de tempos em tempos revermos os vários dossiers, seja a nível financeiro, a nível do petróleo, dos hidrocarbonetos, da agricultura, das pescas, vários a nível da educação", indicou, citada pela RNA.

"Vamos ter a oportunidade de podermos conversar, considerando que nós já não realizamos uma comissão mista há mais de 10 anos e portanto é tempo de pelo menos conversarmos para agendarmos e para prevermos quando será exactamente a data dessa comissão mista", completou.

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