Estes mesmos investimentos foram aplicados em 32 projectos – estando 10 em fase de exploração – espalhados por diversas províncias do país.
De acordo com um documento disponibilizado pela Agência Nacional dos Recursos Minerais (ANRM) e citado pela Angop, prevê-se um investimento total de 278,62 milhões na exploração e de 41,96 milhões na prospecção.
De 2019 até aos dias de hoje, este subsector gerou mais de 850 postos de trabalho, destacando-se os projectos nas províncias da Huíla e Cabinda.
Este ano, mais de duas dezenas de pedidos de outorga de direitos mineiros chegaram ao Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, envolvendo diversas províncias, como o Bengo, Cuanza Norte, Huambo, Huíla, Lunda Norte, Uíge e Zaire.
Os projectos que avançaram já da fase de exploração para o início da produção são Chipindo (Huíla), Gandavira, Samboto (Huambo) e Buco-Zau (Cabinda).
Outros projectos prontos para iniciar a produção são o Lombe Mining, Mongo Mongo, Lufo, Chiaca (Cabinda), Mpopo e Mapele (Huíla).
Ainda segundo a ANRM, a produção de ouro tem vindo a aumentar gradualmente ano após ano. As previsões de crescimento são positivas, estimando-se a continuidade dos vários trabalhos de exploração e prospecção de ouro, bem como dos pedidos para outorga de direitos.