O responsável considerou que a plataforma para a realização de leilões virtuais cria condições logísticas, tecnológicas e legais suficientes para o BPC iniciar a venda dos imóveis.
Citado pela Angop, diz tratar-se de um serviço inovador de venda de imóveis através de leilões digitais. Segundo António André Lopes, a venda dos imóveis enquadra-se no processo de gestão e alienação do património 'não core' da instituição bancária.
A BPC Imobiliária (BPCI) vai comercializar, nesta primeira fase, 239 imóveis de um total de 480. Desses 480 imóveis, 66 por cento ficam situados em zonas urbanas e 34 por cento em zonas rurais. De acordo com a Angop, mais de metade dos imóveis (80 por cento) ficam situados em Luanda, Bengo, Huíla e Benguela.
Os interessados em adquirir os imóveis devem aceder ao site da BPCI. Existem várias modalidades de venda, entre as quais pronto pagamento e financiamento bancário – exclusivo para funcionários do BPC ou para clientes que tenham rendimento alojado no banco.
Indicando que este processo faz parte de mais uma da actividades que integram o Plano de Reestruturação do banco, o responsável elogiou o esforço da administração da BPCI em realizar este projecto.
Destacou ainda que este sistema vai permitir ao banco alienar os imóveis de forma transparente, eficiente e segura.
Já Óscar Rodrigues, PCA da BPCI, indicou que esta plataforma tem como principal objectivo garantir a satisfação dos clientes.