Segundo o despacho presidencial, publicado na Segunda-feira, a decisão visa colmatar a “insuficiência de infra-estruturas adequadas, a nível nacional, para dar resposta a graves calamidades de saúde pública e pandemias, de ocorrência imprevisível”.
O diploma justifica a aquisição do imóvel em causa com a necessidade de criar condições para o tratamento especializado e adequado de epidemias e pandemias, aumentar a capacidade de diagnóstico e de tratamento específico, isolamento temporário, bem como acompanhamento e tratamento de doentes.
Uma fonte oficial contactada pela Lusa adiantou que o empreendimento já está construído, estando a ser terminadas as acessibilidades ao local, pelo que o novo centro deverá começar a funcionar “em breve”.
O despacho que autoriza a despesa e procedimento de contratação simplificada para adquirir o imóvel atribui a responsabilidade do processo à ministra das Finanças.
Também naquela comuna do município de Viana, em Luanda, ficam localizados os dois centros Calumbo I e II a que o ministério da Saúde tem recorrido para a quarentena institucional como forma de prevenção do contágio por covid-19.