O contrato de suporte à transição tem como objectivo contribuir para o arranque efectivo da ANPG e para o bom funcionamento das áreas de suporte (tecnologias de informação, recursos humanos, administração e finanças), visando evitar a disrupção nas funções e nos trabalhos a desenvolver pela concessionária nacional.
O contrato de agenciamento estabelece que a Sonangol comercializa o petróleo da concessionária nacional, sendo que a ANPG reconhece à Sonangol competências nesta matéria e a mandata para o efeito.
O presidente e os administradores recém-empossados da Sonangol receberam os seus homólogos da ANPG num encontro que durou cerca de duas horas, e que visava revisitar o processo de transferência da função concessionária da Sonangol para a ANGP. Este encontro acabou também por culminar na assinatura dos dois contratos, os quais são essenciais para a regulação da actividade e para a definição das responsabilidades em ambas as entidades.
Na assinatura dos contratos estiveram presentes, pela Sonangol, o PCA, Gaspar Martins, os administradores executivos Baltazar Miguel, Joaquim Fernandes, Luís Maria e Osvaldo Macaia, e pela ANPG, o PCA, Paulino Jerónimo, e os administradores executivos Natacha Massano, César Paxi e Gerson dos Santos, que conduziram o encontro num ambiente de cordialidade, harmonia e descontracção.
Paulino Jerónimo, enfatizou a importância do trabalho em equipa entre as duas entidades, para a prossecução dos desígnios do Governo, no âmbito do sector petrolífero.
“Só trabalhando de forma harmoniosa, focados no objectivo comum de fazer de Angola um país, um mercado e um ‘player’ realmente importante a nível mundial no âmbito petrolífero, é que cada uma das partes estará a desempenhar bem a sua missão, a sua função. É seguramente por aqui que queremos e vamos caminhar, contribuindo em conjunto e cada vez mais para o desenvolvimento do nosso país e para elevar a imagem de Angola em todos os mercados importantes”, disse Paulino Jerónimo, em comunicado remetido ao VerAngola, após terminar o encontro com os responsáveis da Sonangol.
Por seu lado, e com o sentimento de missão cumprida, Gaspar Martins, referiu que “temos todos de fazer vingar a Agência, para que possamos fazer vingar o sector petrolífero em Angola”.
Os contratos agora assinados têm efeito imediato em termos de execução das suas directrizes.