Em nota de imprensa remetida ao VerAngola, a empresa explica que o Malacur (arteminol/fosfato de piperaquina) é um medicamento recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como tratamento de primeira linha da malária não complicada.
“Estamos certos da diferença que podemos fazer com a introdução deste medicamento no mercado angolano, onde a malária continua a ter um peso devastador e é uma das principais causas de morte no país. Lançarmos este medicamento em Angola, que pela primeira vez é comercializado num país lusófono, é reflexo do nosso compromisso com este mercado e do concretizar da missão da Bial de estar ao serviço da saúde de todas as pessoas, um pouco por todo o mundo”, refere António Portela, acrescentando que o lançamento deste antimalárico constitui um marco na história da farmacêutica em Angola.
Nuno Cardoso, responsável da Bial em Angola concorda: “Conhecemos e vivenciamos profundamente a realidade do país e das suas necessidades, concretamente no que respeita aos cuidados de saúde, e este lançamento vem reforçar a presença da empresa em Angola. Temos sido, e queremos continuar a ser, um parceiro dos angolanos na melhoria das suas condições de saúde e qualidade de vida, contribuindo agora para minimizar a mortalidade associada à malária”.
Com a comercialização deste antimalárico, a Bial fortalece a sua gama de medicamentos no nosso país, que cobre agora doenças infecciosas, saúde da mulher e materna e doenças neurológicas.
As operações da Bial em Angola remontam à década de 80, primeiro sob a forma de exportação e, a partir de 2008, através da criação da empresa Bial Angola. Esta figura no top 3 das empresas farmacêuticas no país e dispõe de uma gama de 41 produtos.