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Paralisação de empresas afecta produção de rochas ornamentais no sul

A paralisação de cinco empresas de produção de rochas ornamentais na província angolana da Huíla resultou, no primeiro trimestre deste ano, em menos 982.578 dólares comparativamente aos resultados do mesmo período de 2015.

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Os dados constam de um relatório da direcção provincial da Huíla da Indústria, Geologia e Minas sobre os resultados alcançados no sector nos três primeiros meses do ano, justificados com a paralisação de empresas do sector.

De acordo com o documento, citado pela Angop, no primeiro trimestre foi registada uma facturação de apenas 639.898 dólares contra os 1,622 milhões de dólares do mesmo período no ano passado.

Acrescenta ainda que apenas quatro das nove empresas, que se dedicam à exploração de granito negro, produziram 2647 metros cúbicos contra os 6.231 no ano transacto.

O documento refere que as empresas de exploração de rochas ornamentais naquela província do sul o país já manifestaram preocupação junto da direcção local da Geologia e Minas, tendo conta o agravamento da situação ao longo do ano.

Várias empresas têm-se queixado publicamente de limitações na produção, devido às dificuldades de importação de matérias-primas ou máquinas, fruto da crise financeira, económica e cambial que se vive em Angola.

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