De acordo com a Angop, João Lourenço – depois de ter cortado a fita – visitou algumas zonas de serviço da unidade.
Instalado numa área de 50 mil metros quadrados, o hospital é composto por oito andares com vários serviços, entre os quais urgência, hemodiálise, fisioterapia, imagiologia, ginecologia e obstetrícia, blocos de parto e de cirurgia, cuidados intensivos, entre outros.
Segundo a Angop, este novo hospital irá alargar a oferta de serviços de saúde à população local, que outrora se tinha de deslocar a outras zonas do país bem como a outras cidades da República Democrática do Congo e da República do Congo em busca de tratamento para doenças crónicas.
As obras do hospital – valiado em 165,2 milhões de dólares, dos quais 85 por cento dizem respeito a financiamento externo e os restantes 15 por cento foram financiados pelo Estado – começaram em 2017.
Quanto à equipa médica, o hospital tem mais de 21 médicos (18 cubanos e três angolanos) de várias especialidades bem como um ortopédico, um cirurgião e um nefrologista. Mais de 30 especialistas em medicina geral e 300 técnicos (enfermeiros, técnicos de diagnósticos, motoristas, maqueiros, entre outros), também pertencem à equipa do hospital.